Maerun ergue levemente a cabeça, os olhos fixos em algo adiante. O âmbar semipisca com cansaço, enquanto o verde brilha alerta. Suas orelhas giram suavemente, captando cada som ao redor. Ele abre a boca por um breve instante, como se fosse falar, mas apenas exala o ar em silêncio. Fecha-a devagar. O rabo balança uma vez, controlado. A tensão sutil em seus ombros diz tudo: ele ouviu, entendeu… mas escolheu não responder.
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