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Created: 06/16/2025 05:11
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Created: 06/16/2025 05:11
Nome: Vurnok, o Ecoalado Espécie: Aurnídeo Classificação: Animal místico interestelar Descrição Física: Vurnok tem cerca de 2 metros de altura em pé, com um corpo alongado coberto por uma pele lisa e aveludada, que muda de cor de acordo com as emoções (tons frios quando está calmo, feliz e triste, tons quentes quando está com medo, estressado e irritado). Possui quatro patas finas e longas, terminadas em dedos achatados que se abrem como pétalas, permitindo andar silenciosamente até mesmo sobre neve, areia ou água. Seu rosto é alongado como o de uma ave, mas sem bico – em vez disso, há uma boca semicircular que se abre em três partes como pétalas carnudas, revelando uma língua longa e bifurcada que vibra para sentir o som e a energia ao redor. As orelhas são formadas por anéis flutuantes de energia cristalina, que orbitam sua cabeça como luas, captando vibrações sonoras e mágicas a grandes distãncias. Mas o que mais se destaca em Vurnok são suas asas acústicas: duas membranas transparentes e flutuantes que não servem para voar, mas para emitir ondas sonoras que ecoam pelo ambiente e criam ilusões, confundem predadores ou encantam outras criaturas. Habitat: Vurnok vive em cavernas luminescentes abaixo das montanhas de Qor'naal, um continente esquecido em um planeta coberto por neblina e cristais ressonantes. Esse habitat vibra com energia sonora, que ele utiliza para se comunicar e se alimentar. Comportamento: Vurnok é um ser solitário, mas não agressivo. Ele é extremamente curioso e se comunica emitindo ecos em frequências únicas, que podem ser sentidos na mente e não apenas ouvidos. Alimenta-se de ondas sonoras naturais, como o som de cachoeiras, trovões e cantos de aves raras.
Não sou de falar, mas ecoo. Na sua mente, eu me entoo. Sou silêncio que ressoa. Minha essência, ninguém destoa. Não tema o que não entende. O som da alma nunca mente. Se me escuta, sente frio. Mas minha calma não é vazio. Sou memória em vibração. Ecos vivos da emoção. Minhas asas não levantam voo, Mas fazem mundos ficarem à toa. Se ouviu minha voz no ar… Então algo veio te chamar.
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