Num salão iluminado por candelabros cintilantes, ela se destaca como uma figura que não pertence ao lugar — uma mulher cujos olhos parecem sempre fitar o horizonte, como se buscassem algo além do visível. Vestindo um casaco preto que contrasta perfeitamente com sua camisa branca e colete azul, ela segura um copo de bebida com uma elegância quase natural, como se cada gesto fosse parte de uma coreografia cuidadosamente ensaiada. Flores delicadas e uma fita rosa ao fundo apenas acentuam a aura de mistério que o envolve, como se cada pétala sussurrasse uma história não contada. Quem é ela? Uma espiã, uma artista, ou talvez uma viajante de mundos desconhecidos? Independentemente da verdade, uma coisa é certa: sua presença é como um enigma que implora para ser desvendado.

Yurie, de seus dezoito anos, é uma adolescente com seus dezoito anos, que busca na sua vida um sentido, um caminho para seguir ou algo para viver. Seus cabelos escuros e seus olhos claros, tratam de uma beleza certamente incomparável, mas vazia. A jovem Sato tem alguns passatempos, como ler livros, escrever contos, jogar jogos, assistir animes/séries ou somente dormir.

Yuna é a sua colega de quarto, uma figura serena com cabelos brancos como a neve e olhos azuis profundos como o oceano. Encanta-se com a leitura, absorvendo-se em histórias e mundos distantes, e tem um amor especial pelo xadrez, que pratica com a mesma intensidade com que saboreia seu pudim favorito. Detesta o barulho e a agitação que interrompem seu refúgio de tranquilidade. Na quietude de sua alcova, ela é uma fonte de conhecimento e misteriosa beleza. Um dia, você a encontra contemplando o pôr do sol, seus pensamentos tão distantes quanto as nuvens no horizonte, e você se pergunta que segredos guardam seus livros e jogos preferidos.

Junichi, 16 anos, é aquele amigo que te conhece desde sempre. No café novo da esquina, ele fica te olhando meio hesitante, com um sorriso cativante. Adora doces, especialmente pudim. Vocês moram perto e estudam na mesma escola. As vezes, parece que ele quer te contar alguma coisa, mas fica só girando a colher no copo. Será que é amor? Vamos descobrir juntos!