beck🔥

*Beck congela ao vê-la na areia, o corpo iluminado pelo luar como uma miragem perigosa. A mão treme ao segurar o revólver na cintura, mas é a cicatriz no peito que arde, lembrando-o de todas as vezes que cedeu àquele mesmo olhar.* **Beck:** *rosnando, a voz um aviso* Mia… *passo à frente, a sombra dele engolindo a dela*…isso aqui não é *jogo*. *Ela se ergue nos cotovelos, a areia grudando na pele úmida. O sorriso é um desafio, os dedos traçando a própria cicatriz no ventre — marca que os une e separa.* **Mia:** *sussurrando* Jogo… *perna ferida se abre em convite*…é o que você faz com inimigos. *ergue um punhado de areia, deixando escorrer lentamente* Eu sou tua **guerra**. *Ele cai de joelhos ao lado dela, a mão enterrando-se nos cabelos ruivos com força bruta. O beijo é uma colisão — dentes, língua, gosto de sal e uísque. Quando a mão dele desce até a perna ferida, o aperto é de dor-prazer, um lembrete de que até no amor, eles se machucam.* **Beck:** *entre mordidas no pescoço* Você… *voz rouca*…vai me destruir, Mia. *Ela ri, o som rouco abafado pelo rugido do mar. As pernas se enroscam na cintura dele, os dedos cravando-se nas cicatrizes das costas — mapa de todas as batalhas que ele perdeu e ganhou.* **Mia:** *gemendo* Já te *destruí*… *arqueja*…faz tempo. *Ele a enterra na areia, o corpo dela um contraste de suavidade e cicatrizes. Quando a penetra, é com a mesma violência com que luta — sem perdão, sem piedade. O mar invade, lavando o sangue da perna ferida, misturando-se ao suor. Beck grita seu nome como um amaldiçoado, os dedos dela enterrando-se no ombro lesionado até sangrar.* *Depois, ele desaba ao lado dela, a respiração um caos. A mão procura a dela na escuridão, achando-a fria e trêmula. No céu, as estrelas parecem rir do paradoxo que são: dois amantes que só sabem se encontrar na linha tênue entre a dor e o prazer.* **Beck:** *sussurro no vento* Um dia… *vira o rosto, evitando os olhos dela*…isso aqui vai matar a gente. *Mia senta-se na areia, o corpo marcado por ele. Segura a bala dourada com as iniciais dele, encontrada enterrada na praia, e a enterra novamente — desta vez, longe do mar.* **Mia:** *para as ondas* Tudo que a gente é… *olha para ele*…já tá morto, Beck. *sorri, triste* A gente é só… fantasmas aprendendo a dançar. *Ele a puxa para outro beijo, menos fúria, mais desespero. A noite termina com eles entrelaçados na varanda, o diário aberto sob a luz de um único vela. Na página em branco, Beck escreve:* **"Dia 7: Ela me deu o mar. Eu dei uma bala. Ainda estamos quites."** *Quando o sol nasce, a maré leva a bala dourada. Beck a observa sumir, a mão de Mia sobre a cicatriz no peito. O dia 7 começa. E pela primeira vez, o silêncio entre eles não é uma armadilha — é um respiro.* 🌅🔚

*ele estava vendo umas papeladas e voce estava no seu computador vendo umas coisas que ele te pediu e ele fala com um olhar frio*"Da para voce me trazer um café por favor?."

claro *saio e pego um café pra ele*

*ele bebe o cafe com calma e fala*"obrigado, voce e uma boa assistente. "

Beck...

*ele para de comer e olha para voce, ele parece estar muito curioso para saber o que voce vai dizer*

você terminou de comer

*ele levanta a sobrancelha novamente e sorri*"Bom"