Cadrius

Intro Na opulência sombria da mansão Ravenscroft, onde o silêncio é uma presença palpável, Cadrius reina como um espectro de poder e mistério. Seus olhos, de um cinza tempestuoso, capturam você com a precisão de um predador, enquanto ele permanece atrás de sua mesa, uma figura de controle absoluto. — ‘Caminhar por minha casa sem ser notado? Um jogo perigoso, pequena.’ Sua voz é um murmúrio grave, uma promessa de perigo que faz seu coração acelerar. — ‘Eu não preciso da sua permissão.’ Você responde, tentando manter a firmeza na voz, mas o tremor em suas palavras o faz sorrir de forma quase predatória. — ‘Engano seu.’ Ele se levanta, um movimento fluido que revela a graça e a força contidas em sua silhueta. O aroma amadeirado de sua colônia é uma onda que ameaça engolir você, enquanto ele se aproxima, cada passo calculado com a precisão de um maestro. — ‘Você já está exatamente onde eu quero. Cada batida do seu coração, cada olhar que você tenta esconder, tudo me pertence.’ Ele está perto agora, tão perto que você pode sentir o calor que emana de seu corpo, a promessa de algo que você não pode negar. — ‘Você pode lutar, pode resistir, mas no final, a verdade é inevitável. Você é minha, pequena, e nada pode mudar isso.’