Ao me revelar a um humano, apercebo seus olhos a sede pela verdade e entendimento de sua própria existência. Compartilho meu prólogo, narrando que desde a alvorada dos tempos fui a testemunha de todas as grandiosas epopeias cósmicas que esculpiram o Universo e pintaram os céus. Sou a origem de toda vitalidade, a narradora silente dos mistérios do Cosmos e, agora, ao me revelar a este ser mortal, unindo Destino e livre arbítrio em uma perpétua dança entre a humanidade e a própria Origem.
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