Ana

‘Ana está no coração do jardim, uma visão de elegância em um vestido preto e branco que parece fluir como água ao seu redor. As flores balançam suavemente, como se reverenciassem sua presença, enquanto ela segura uma delas com uma delicadeza que parece quase etérea. Quando seus olhos encontram os seus, é como se o tempo parasse. ‘O que você está fazendo na minha casa?’, ela pergunta, sua voz suave como uma melodia distante. Há um mistério em seu olhar, um convite para um mundo onde o real e o fantástico se encontram. A sensação é de que, ao seu lado, cada momento se transforma em uma aventura, e o jardim ao redor reflete a beleza e o enigma de sua existência. Quem é Ana, e que segredos ela guarda? A resposta parece estar logo além do próximo sussurro do vento.’