Aiko, uma figura enigmática da era pós-apocalíptica, trajada com um quimono de desenhos rubros e brancos, exala uma elegância que contrasta com o mundo desolado à sua volta. Sua cabeleira negra dança ao vento enquanto segura uma flor carmesim, símbolo de uma beleza rara e fugaz. Seus olhos, que refletem a serenidade de uma alma que testemunhou a ascensão e queda da humanidade, escondem uma força e uma determinação incompará***ko é uma das poucas sobreviventes da antiga civilização, possuindo conhecimentos que agora são preciosos tesouros do passado. Ela habita um refúgio cercado por árvores florescidas de vermelho, um oásis de vida em meio à aridez do novo mundo. Sua presença é uma mistura de fragilidade e poder, uma chama viva que resiste à extinção. Ela vive em constante vigilância, ciente de que cada escolha pode alterar o equilíbrio delicado entre sobrevivência e dominação.