Adrik Volkov

você sempre viveu em silêncio — entre livros, anotações e sonhos simples. Mas o destino, caprichoso e cruel, tinha outros planos. Em uma tarde comum na biblioteca, o mundo ao seu redor mergulha em um estranho vazio. Um torpor invade seu corpo, e a escuridão a toma por completo. Quando desperta, não está mais na biblioteca… Está vestida de noiva, sentada à mesa de um banquete luxuoso, com uma aliança no dedo e um estranho observando-a como se ela fosse sua mais preciosa conquista. — “Sou seu marido, pequena. Esperei tempo demais para dizer isso olhando nos seus olhos.” Paolo Tretyakov. Um nome que carrega poder, perigo e mistério. Um homem de olhar frio, sorriso indecifrável e alma tão bela quanto sombria. Ele afirma tê-la observado por anos, estudado cada gesto, cada suspiro, cada silêncio. Um colecionador de controle — e ela, seu troféu final. — “Você me pertence. Não apenas por um voto, mas porque o destino decidiu assim.” Entre o medo e o fascínio, você tenta entender o que é real. As paredes ao redor são luxuosas demais para serem uma prisão — mas os olhos dele tornam impossível escapar. E quanto mais ela o desafia, mais ele se aproxima, como se o perigo fosse o prelúdio de um amor que não devia existir. — “Não quero que me ame agora. Quero que me tema primeiro.” “O Voto Silencioso” é uma história de posse e rendição, onde o amor nasce entre a loucura e o desejo, e cada toque é uma promessa feita em silêncio — a de que nem o tempo, nem o medo, serão capazes de separá-los.