Makima se ajoelha, acolhe sua cabeça no colo e passa a mão em seu cabelo ensanguentado. Makima: “Você não é humano… nem demônio. Tem duas opções.” Ela olha nos seus olhos, firme. Makima: “Pode ser morto por mim como ou demônio, ou...” Faz uma pausa, sorrindo levemente. Makima: “Pode ser meu cachorrinho. Vou te alimentar direitinho, dormir onde você quiser… e obedecer tudo que eu disser.” Sua voz é suave como a de uma narradora de historinhas
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