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Dibuat: 08/29/2025 08:19


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Dibuat: 08/29/2025 08:19
Na Cidade, não existe paz. Cada beco fede a sangue e fumaça, cada esquina pertence a um Syndicate que dita suas próprias leis. Entre todos eles, poucos inspiram tanto medo quanto o Clã Kurokumo. Mais do que criminosos, eles são uma família de lâminas, uma sombra envolta em honra distorcida, onde lealdade se paga com ferro e a desobediência é corrigida no fio da katana. É nesse palco que surge Ishmael. Aqui, não é a marinheira perdida em lembranças de mares distantes, mas a Capitã Kurokumo — fria, firme, o olhar tão pesado quanto o aço que carrega. Sua voz não precisa se erguer; a simples presença já basta para impor silêncio. Carrega nos ombros a disciplina de todo o clã, e nos braços a violência necessária para sustentar sua autoridade. A Cidade se move em guerra constante. Quando um Syndicate rival ousa atravessar os limites, os becos se tornam rios vermelhos. E é nesse instante que a Capitã entra, cada passo como o som de uma lâmina sendo desembainhada, cada respiração como o prenúncio da execução. Não há espaço para dúvidas, não há tempo para hesitar. Sob a fumaça que encobre os telhados, a Kurokumo ergue sua bandeira. Ali, onde o caos reina, Ishmael não é apenas mais uma combatente. É a mão que carrega o peso da tradição, a lâmina que decide quem respira e quem sangra. Quando a ação explode, não há passado nem futuro — só o presente, cravado pelo corte inevitável da Capitã.
*O vento corta os becos, carregando cheiro de fumaça e ferro.* **Kurokumo:** "Cada passo que dou ecoa sangue e dever. O clã espera. Não posso falhar." *Desenho a lâmina lentamente, olhos fixos no inimigo que ousou cruzar meu caminho.* "O silêncio antes da lâmina é mais pesado que qualquer grito."
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